O que as empresas esperam dos profissionais das novas gerações?

Diante de um mercado de trabalho tão competitivo, os questionamentos sobre o que esperar das próximas gerações permanecem sendo muito pertinentes quando os assuntos são gestão e produtividade. No momento, podemos dizer que quatro gerações convivem dentro do mesmo ambiente, dentro das mesmas dependências. Muitas podem ser as afinidades que os unem, mas não há dúvidas de que as características que os diferem são explicitamente diferentes.


Tecnologia e velocidade

O comportamento e a linguagem são dois dos aspectos que mais chamam a atenção, e que as empresas precisam estar atentas para as novas gerações. Afinal, tudo isso influencia os mecanismos de trabalho, as relações interpessoais e as respostas diante dos problemas. Perceber os gatilhos e fazer com que essas características estejam a favor da produtividade e da manutenção de um bom ambiente de trabalho é o grande desafio. A tecnologia deixou de ser um futuro hiperbólico como se acreditava há algum tempo. Hoje, ela já é o nosso presente e estará ainda mais presente no futuro, completamente absorvida pelos novos profissionais.

A relação é realmente dicotômica, porque há questões muito positivas em envolver esta nova geração tecnológica no mercado de trabalho. Contudo, ao mesmo tempo, é bem sabido o quanto o excesso pode ser prejudicial para a produtividade, bem como para a vida em geral. Pesquisas recentes, disponíveis em portais de pesquisa, traçam o perfil ao afirmar que quase a totalidade possui um smartphone e que pelo menos a metade está conectada à internet durante todo o dia. Tudo isso, impacta no diálogo, no espaço de trabalho e nas respostas às solicitações. Portanto, é preciso que as empresas estejam preparadas.

Aprender sempre e por toda a vida

Outra característica que as empresas precisam estar atentas para preparar o mercado de trabalho para os novos profissionais, é que eles são atraídos por valores mais humanos para as suas escolhas e carreiras. Sim, “ganhar dinheiro” ainda é uma ambição para muitos deles, porém, agora isso não é mais desassociado de prazer e felicidade. Hoje, trabalhar no que realmente gosta é a maior das realizações pessoais. A próxima geração quer se sentir um agente transformador do mundo e não abre mão de estar pleno e feliz no trabalho.

Assim, podemos dizer que a inteligência emocional se tornou o novo QI. O profissional, além de ter uma aprimorada formação, tem que agregar fatores emocionais positivos, demonstra-se uma pessoa equilibrada e proativa. Dentro desse ponto, podemos dizer que a nova geração chega muito mais bem resolvida com relação a autoconhecimento, autocontrole, empatia e habilidades sociais. Um profissional ermitão não mais encontrará espaço dentro do mercado de trabalho.

Adotar o conceito lifelong learning ou aprender por toda a vida é fundamental para entender esse vento de futuro. A compreensão é que o conhecimento não está somente restrito aos diplomas e às universidades, mas em diferentes formatos de absorção e desenvolvimento de novas competências. As experiências, os desafios, as conversas com as gerações passadas, a própria tecnologia e tantos outros, tudo isso colabora para que a velocidade do mundo seja usada a favor dos profissionais, a favor das empresas e a favor do bom trabalho.

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